segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Meus vizinhos são os melhores!!

Sim! Moro ao lado do cemitério!! Compartilhamos o mesmo muro! Muitas pessoas acham isso repugnante, mas eu nem lembro desse detalhe. Meus vizinhos são tão silenciosos e educados, que quase esqueço da sua existência. Quando falta energia aqui em casa, eles ainda me emprestam vela, mas não aquelas velas comuns não, e sim aquelas vermelhas de por ao lado da banheira em noite romântica...o único problema dessas velas ficarem lá depois de queimadas é a dengue. Acumulam água. =/ Mas não tem problema não, eu os ajudo a retirá-las, e de quebra ainda ganho caju para fazer suco aqui em casa, que por sinal são ótimos, não sei porque...
Ontem teve festa nos meus vizinhos, estava muito animado, várias pessoas, velas e cajú.

8 comentários:

Bel disse...

mesu vizinhos não são assim são barulhentos e escutam aviões do forro,tá eu gosto,mais az vezes cansa.

disse...

ADOOOORO cemitério...ADORO,mas ADORO mesmo...vasculho as datas de nascimento e morte, imagino pela fotinha de q morreu,como era a vida...kkkkkk..fora as casinhas,(como chamam?),tem umas chiiiques ne?hehehe.
E então?ta com planos de visitar o cerrado?=¬

disse...

vc n disse se ta com planos pro cerrado....kkkkk

disse...

ai aiii
vc q ta no meu blog?

Thatyane Nardelli disse...

Sabe, sempre tive muito medo do que não vejo, até medo do próprio medo ... imagina de algo que supostamente eu já esbarrei, e nunca mais vou voltar a ver !
Mas você contando, até parece bom, ter vizinhos tão ... mortos. rs

Um grande abraço!

disse...

tim,pq ontem de madrugada tinham 3 pessoas on line..e eu perguntei se vc era uma delas!!!
vc usa skype?quase n tenho entrado no msn..usa skype!o meu é o mesmo e mail do hot.
saudade...

disse...

número da perfeição...kkkkkk
to no msn!

Sonia disse...

Seus vizinhos são os personagens de minha infância: Estevinho, Seu Belo, Sr. Ali, Tio Emiliano, Seu Antonio Farias (o padeiro), Mouché Papá, e o mais doce de todos, meu mulatinho, escavo liberto que me fazia cestinhas e alegrava a minha alma de criança. Escrevi um texto para ele, meu velhinho encantador. São mortos de luz, que passaram a vida servindo, trabalhando e sorrindo.