Lá fora, a chuva...mas dentro daquele quarto o calor, feito noite estrelada de verão...os corpos se derretendo em suspiros abafados, o peito inteiramente disponível, olhares e expressões como linguagem silenciosa do amor. Preocupações, medo ou vergonha, não faziam parte do nosso repertório .Naquele momento movidos apenas por desejos velados na superfície de nossa pele, a vida pulsava em nossas bocas, e o tempo corria inutilmente...a única ansiedade era aquele encontro se desvanecer, e isso estávamos dispostos a evitar...por tudo de mais importante...só almejávamos acordar pela manhã com a vontade de repetir tudo de novo, e de novo, e de novo...
Filho de 70 anos cuida sozinho da mãe de 107, sem alimentos e em lar
precário
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Por RODRIGO DIAS Uma história marcada por amor, resistência e privação tem
comovido quem conhece a rotina de Milton Silva dos Santos, de 70 anos, e de
sua ...
Há 5 horas

